O BRASIL NÃO PODE FINANCIAR OS CUSTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
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A ciência está clara: a ameaça das mudanças climáticas cresce ano a ano. E para o Brasil, os impactos já são devastadores.
Não são apenas estilos de vida consumistas ou a floresta tropical que estão em risco, mas a nossa sobrevivência. Nos últimos 20 anos, incêndios e cheias diminuíram os setores da agricultura e da construção em 37%. A menos que tomemos providências hoje, os custos das mudanças climáticas irão derrubar a economia do Brasil.
Em 2050, as inundações litorâneas e dos rios poderiam custar R$331 bilhões à economia. O aumento das temperaturas e a diminuição da água podem reduzir a produção agrícola em 18% – e mais ainda se a floresta amazônica se tornar fraca demais para gerar nuvens de chuva em sua bacia. E até 2040, o custo do clima extremo pode chegar a R$119 bilhões.
Se os níveis de carbono se mantiverem altos, o Brasil pode ficar 3% mais pobre em 2050 – aumentando o percentual para 7,4% em 2100. É duas vezes pior do que a recessão causada no país pela crise do coronavírus.
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Ainda conseguimos interromper os piores impactos e economizar bilhões aos brasileiros. Com outros líderes globais, o Brasil pode construir uma economia mundial mais sustentável e limpa – protegendo a economia contra os choques climáticos e criando milhões de bons empregos no país. Mas apenas se os governos agirem agora.
Saiba mais sobre as ameaças e oportunidades para o Brasil. O primeiro e maior estudo desse tipo, nosso Atlas do Clima reúne dados sobre impactos climáticos de todos os países do G20.
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